Bem vindos

A todos que curtem e apreciam bons conto erotico, sintam-se a vontade para opniar e enviar seus contos. Terei o prazer de publica-los

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Brincadeira de criança


Brincadeira de criança
Quem nunca brincou de Pêra, Uva, Maça ou salada Mista.
Pois quando eu era pequeno, brincava muito.
Sempre era eu e mais dois amigos e três amigas.
E todos sabem que Pêra e aperto de mão, Uva beijos na mão, Maça beijo no rosto e salada mista os três juntos.
Depois de varias vezes brincarmos assim, resolvemos mudar um pouco, então ficou assim “Pêra quando a menina escolhia,alisava o nosso caralho e quando eram os meninos, alisava a buceta”.
“Uva as meninas, amostrava a calcinha, quando era os meninos amostrava o caralho”.
“Maça quando eram as meninas, beijava o nosso caralho, quando era os meninos beijávamos seus seios”.
“E salada mista quando eram as meninas faziam as três juntas e os meninos também”.
E assim brincamos varias vezes o nosso jogo da “Pêra, Uva, Maça e salada mista”, e com o passar do tempo resolvemos apimentar mais, se uma das meninas escolhe-se salada mista as três fariam com o menino que foi escolhido, e quando era os meninos faziam os três com a menina escolhida.
E foi cada fez mais excitante as nossas brincadeiras.
Certo dia resolvemos não mais brincar e sim fazermos uma deliciosa suruba os seis.
Falamos com as meninas e elas toparam,
Então marcamos de nos encontra em um campo de futebol, à noite, que tinha bem perto das nossas casas.
Chegando lá nos os meninos estávamos tão exitado, que dava para ver nossos caralhos duro dentro do short, e em seguidas elas chegaram.
Elas estavam com sainha curtinha, que relusava suas belas coxas.
Cada um de nos pegamos uma, e comesamos a alisa sua coxas, e subindo ate a sua bundinha tirramo a blusa e comesamos a chupar seus seios.
As meninas se ajoelharam e começou a tira nosso short e abocanhou nossos caralhos, foi maravilhoso.
Ai as colocamos deitadas e arreganhamos suas pernas e comesamos a chupar sua bucetinhas.
E depois cada um comeu a buceta da menina, e sua bundinha, foi quando uma delas sugeriu que trocássemos.
E assim fizemos.
E varias fezes fizemos este delicioso bacanal de infância.
A continuamos a nossa brincadeira que originou o nosso bacanal

Minha 1° foda ainda pequeno


Minha 1° foda ainda pequeno
Quem não se lembra da sua 1° foda, principalmente quando ainda e jovem.
Bem a minha foi quando ainda tinha meus 11 anos e já faz muito tempo, na época que eu era jovem morava com a minha avó.
Ela juntava lavagem para os porcos do vizinho que morava atrás, e todos os dias a filha dele ia lá em casa, para pegar.Eu sempre fui e ate hoje sou louco por uma bundinha.
E ela por sinal tinha uma bela bundinha, e todos os dias eu ficava a comer aquele belo rabo com os olhos, mais como a minha avó sempre estava em casa, à única coisa que eu podia fazer era logo que ela pegava a lavagem e ia embora, eu ia ao banheiro tocar uma punheta imaginando o dia que enfiaria o meu caralho naquele belo rabo.
E assim eram todos os dias, ela sempre ia com um vestidinho curto, no qual dava para apreciar as coxas roliças e a bundinha ipinadinha.
Ela tinha seus 12 anos, seus peitinhos estavam sendo formados, eram bem empinados, e eram maravilhosos, sonhava em chupá-los e acaricia-los.
E todos os dias sonhavam no dia em que me deliciaria.
Sei que ela sentia o mesmo, pois todas as vezes que ia pegar a lavagem, se abaixava deixando a amostra da sua calcinha, me exitanto mais ainda, de vez enquanto dava para reparar que ela mordia os lábios e passava a língua pelo os lábios.
Certo dia a minha avó teve que sair, para a minha alegria, pois sabia que ela iria pegar a lavagem, ai poderia ao menos passar a mão em sua deliciosa bundinha.
Mais a minha alegria não durou muito, pois neste dia ao invés dela veio a sua irmã mais nova, e eu meio sem jeito, pois estava com o meu caralho duro já pensando na hora que ela chegaria e veria ela, e quem sabe poderia alisá-lo.
Meio sem jeito fiquei em uma posição para que a irmã dela não se note, pois ela só tinha 5 anos.
Perguntei pela a sua irmã, ela me dise que ela tinha saído com a mãe e não pode ir.
Notei que o balde onde ficava a lavagem estava muito cheio, e não seria possível, pois era muito pesado e ela não aquentaria.
Lhe dise para que leva-se um pouco e depois pega-se o resto.
Ela concordou, pois sabia que era muito pesado para ela.
E assim o vez.
Fiquei um pouco triste, pois talvez não tive-se tão cedo outra oportunidade.
E quando chegou à tarde para minha supressa, quem bate no portão para pegar o resto da lavagem, sim ela a don a daquela bela bundinha. Fiquei tão exitado ao ouvir sua voz que meu caralho logo ficou duro, e a minha avó ainda não tinha chegado.
Como estava com um short, dava para nota o meu caralho duro, e logo fui atendê-la.
E para a minha alegria ela estava usando uma sai bem curtinha.
Notei que ela notou o meu caralho duro, e me perguntou se a minha avó estava em casa, eu lhe respondi que não.
Abri o portão e como ela sempre fazia ficou de quatro para pegar o balde onde estava a lavagem, aproveitei, e me encostei naquela deliciosa bundinha.
E ela continuou na mesma posição e rebolou um pouquinho.
Levantou-se e me olho e disse, vou levar a lavagem e já volto.
Aquelas palavras me levaram a loucura.
Assim que ela saiu fui ao meu quarto e coloquei uma sunga de praia, para que o meu caralho fixa-se mais em evidencia.
Não demorou muito e ela logo voltou.
Bateu no portão e lógico eu logo fui atendê-la.
Ela foi logo alizando o meu caralho, e eu comecei a acariciar sua deliciosa bundinha,
Ali mesmo ela tirou o meu caralho de dentro da sunga, e começou a beijá-lo.
E eu mais que depressa, pedi que ela enfia-se em sua boca, no qual fui logo atendido,
E que deliciosa chupada.
Aproveitando que a minha avó ainda não tinha chegado, pequei pelo braço e a levei para o meu quarto.
Tirei sua blusa e comecei a chupar aqueles peitinhos bem pequenos e deliciosos, fui tirando a sua saia, foi quando ela me dise que ainda era virgem, mais sempre notou que eu comia sua bundinha com os olhos e isto a excitava.
Pediu-me para que eu come-se a sua bundinha mais bem devagar, pois também seria a primeira vez.
E assim o fiz.
Delicie-me naquela bundinha a qual eu tanto queria.
E todos os dias quando ela ia pegar a lavagem, aproveitava uma distração da minha avó.
Para dar uma rosada naquela bundinha.
Certo dia quando ela foi, e eu dei uma encosta naquela bundinha ela me passou um bilhete, e deu um sorisso bem safado.
Depois que li o bilhete, fique super conte-te, pois no bilhete.
Dizia para que eu fosse à sua casa, pois estaria sozinha e estava muito a fim de perde o cabaço.
Dei uma desculpa para a minha avó e sai.
E quando cheguei a encontrei apenas de calcinha.
Vomos logo em direção do quarto, e lá chegando tirei a minha roupa e a calcinha dela.
Comecei a chupar seu belos peitinhos e sua bucetinha que ainda por ser novinha não tinha nenhum pelo, era simplesmente uma maravilha, e como chupei muito aquela deliciosa bucetinha. Pedi a ela para fazermos um 69, mais ela não sabia o que era e eu a ensinei, foi uma loucura deliciosa.
Arreganhei sua belas coxas e fui enfiando o meu caralho, ela se contorcia gemia de dor, pois era a sua primeira vez, hora pedia para pára para logo em seguida pedia para enfia mais, e assim foi ate que gozamos juntos.
Foi muito delicioso.
E todos os dias quando ela ia pegar a lavagem, ela agora ia sem calcinha por baixo da saia, e lógico eu sempre enfia a minha mão para acariciar sua bucetinha e sua bundinha, e assim todos os dias.
Marcamos para que todas as noites nos encontra-mos atrás da minha casa, pois era um terreno baldio.
Em algumas noites ela tocava uma punheta, quando estava naqueles dias.
Em outra me chupava ate eu gozar, ela adora sentir o meu gozo em sua boca.
Em outra me deliciava com aquela deliciosa bundinha e depois sua bucetinha.
E assim foi por muito tempo.
E nunca irei me esquece desta minha primeira foda.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quando toque a minha 1° punheta


Quando toque a minha 1° punheta
Eu tinha meus 7 anos quando o meu caralho começou a ficar duro, de inicio fiquei atordoado, pois na minha época não avia muita informação sob sexo. Pois naquela época era muito difícil falar de sexo com os pais e tínhamos que aprender sozinho.Como estava falando, sentir um imenso desejo de acariciar meu pequeno caralho, e assim o fiz.
Segurei-o e comecei a fazer movimento de subi e desce com a mão, aquilo me foi exitanto muito.
Derepente senti algo bem relaxante e prazeroso.
E neste instante avistei a calcinha (não pequena como são agora), mais me excitava.
Comecei a pensa na bucetinha da menina que morava do lado da minha casa, que deveria ter também seus 7 anos, pois já tinha visto por acaso a bucetinha dela quando ela estava no banheiro da minha casa, no dia que ela veio com a mãe dela conversa com a minha mãe, e neste dia sentir um estranho desejo.
E pensando naquela bucetinha meu pequeno caralho tornou a ficar duro de novo e eu tornei a fazer de novo os movimentos de subir e descer, e desta vez quase deu um grito de tão gostoso que foi.
Só mais tarde fiquei sabendo que eu tinha tocado uma punheta
E depois toquei outras nas quais relatarei mais a frente

Como iniciei minha esposa no anal


Como iniciei minha esposa no anal

Eu sou Adriano (fictício) tenho 52 anos, tenho 1,68 de altura, peso 50 kilos, sou branco e adoro sexo!
Minha mulher a Adriana (fictício) tem 29 anos, 1,55 de altura, pesa 51 kilos, é negra e tem uma bunda deliciosa , durinha maravilhosa e me deixa doido de tesão.
Vou narrar como comecei a iniciar a minha esposa deliciosa no anal. Comecei a namorar com ela quando ela tinha 22 anos, um corpinho de violão toda durinha. A bucetinha era apertadinha, e o cuzinho virgem que não cabia nem o dedinho. Quando chupava sua buceta alisava seu cuzinho, ela sempre dava suspiros, mas não queria me deixar penetrar. Aos poucos em nossas transas passava o dedo até que comecei a enfiar a pontinha do dedo, principalmente quando ela me cavalgava, deixando minhas mãos livres para passar a mão em sua deliciosa bunda, molhava o dedo e ia acariciando bem de leve, só na portinha. Quando ela ia gozar era à hora de eu enfiar um pouquinho, ela nem ligava, pois estava gozando, e com o tempo eu enfiava cada vez mais, e ela começou a gostar, demorou mais ou menos um mês e já estava com o dedo todo fudendo aquele maravilhoso cuzinho apertado. Até que um dia falei que queria colocar só a cabeça do meu pinto para dentro, ela relutou e disse que iria doer, mas eu insisti e consegui com a seguinte condição que não fudesse só encaixaria a cabeça e bateria uma punheta com a cabeça dentro, eu concordei é claro. Peguei o pote de manteiga e comecei a forçar a entrada, foi difícil, mas entrou, ela reclamou muito, mas foi se acostumando, com uma mão eu batia uma punheta e com a outra mexia em seu clitóris ela foi gostando e rebolando aquela bela bunda, até que anunciou que iria gozar, aquele cuzinho apertava a cabeça do meu pau e eu gozei gostoso, tive que lutar muito para não enfiar tudo naquele cuzinho, mas se eu fizesse isso ela não daria mais para mim. Com o tempo fui colocando cada vez mais, até que um dia falei para ela hoje eu quero fuder o seu cú, e não vai ter escapatória, ela relutou, mas dei um ultimato. Quando chegou a noite peguei a manteiga e comecei minha batalha, chupei a buceta, a fiz gozar muitas vezes, a deixei bem relaxada, comi gostoso a buceta, de todas as maneiras, ela adora dar de quatro e eu adoro comer, pois vejo aquela bundona rebolando para mim, ela gozou várias vezes até que eu falei é agora que vou comer seu cú, se você relaxar vai ser mais fácil, coloquei ela de quatro, untei com manteiga e comecei a batalha, encostei a cabeça e falei para ela vai rebolando e forçando para trás que eu vou ficar parado, você controla o quanto vai entrando, devagarzinho ela foi rebolando e a rola entrando, passou a cabeça e quando estava na metade da rola comecei a enfiar um dedinho em sua buceta ela adorou e começou a rebolar, foi entrando cada vez mais e quando ela anunciou que iria gozar, falei essa é há minha hora, quando ela deu o gritinho, coloquei tudo ela gozando e eu atolado naquele cú apertado, comecei um vai e vem devagar, ela reclamava que estava doendo, mas pediu para eu continuar, até que me falou para fuder com força, e sem dó tirava e colocava acelerando cada vez mais, comecei a dar tapas em sua bunda e ela adorou, me pedia para fuder mais e mais até que falei que iria gozar e ela empinou mais ainda aquela bundona me enlouquecendo gozei gostoso naquele cú apertado, mas não tirei de dentro e continuei mais um pouco até meu pau sair daquele buraco do prazer mole, mas feliz, dava para ver na cara dele.
Nos próximos contos venho com mais histórias da bunda gostosa de minha mulher.

Minha deliciosa salva vidas


Minha deliciosa salva vidas

Eu a minha esposa sempre vimos o filme Sos Malibu.
Minha esposa sempre suspirava, pelos os salva vidas, e comentava.
Adoraria ser salva por um deses, maravilhosos salva vidas.
Como tínhamos piscina em casa, sem que a minha esposa soube-se.
Contratei um desses Gogo Boy, musculoso, para se vesti de salva vidas, e ir lá em casa e fica-se na piscina, como salva vidas.
Marquei o dia e a hora.
No dia marcado estava fazendo um belo sol.
Falei para a minha esposa, que tinha que sair para comprar cerveja para o almoço de domingo, e que ela coloca-se seu biquíni e me espera-se na piscina.
Como combinado o gogo boy já estava na piscina vestido de salva vidas.
Ao invés de ir compra cerveja, pois a mesma já tinha comprado, fiquei na sala de maquinas, pois dela da uma ampla visão da piscina, e aguardei alguns instantes.
Quando a minha esposa chegou e viu o salva vidas logo notou a minha trama, pois ela de boba não tem nada.
Enquanto isto notava que o gogo boy, se insinuava para ela.
A minha esposa aproveitando retirou a parte de cima do biquíni, e deixou os seus lindo seios, que por sinal eram maravilhoso e apetitosos, a amostra.
Deitou-se de bruço, empinando sua bundinha, pois ela adorava usar fio dental.
Vi quando ela pegou o bronzeado e deu para o salva vidas (vou chamá-lo de Jorge), que logo foi passando-o pelo seu corpo.
Primeiro começou pelas pernas, subiu pelas coxas e na bundinha, ali ele abaixou a parte de baixo do biquíni, passou a sua língua nela e depois suavemente, começou a passar o bronzeado.
Vi que minha esposa se contorcia de tesão, louca para ser enrabada.
O Jorge virou-a de frente para passar o bronzeador, como sempre ele primeiro chupou os peitinhos, e começou a aplicar o bronzeado, alizando seus maravilhosos peitinhos, desceu pela barriga, retirou a calcinha do biquíni, chupou a buceta dela e ela como gosta de sentir um caralho em sua mão, enfiou a mesma por dentro do calção dele, retirando-o para fora, e mastuva-o.
E Jorge enfia a mão na sua buceta, enquanto ela rebolava e gemia.
Minha adora esposa levantou-se, empurrou-o, para a esprequisadeira, arreganhou as pernas e começou a calvagar nequele duro caralho.
Depois de um tempo minha esposa se levantou e firou-se de costa e ficou de quatro, no que Jorge logo percebeu o que ela queria.
Levantou-se e foi logo enfiando o caralho naquele maravilhoso cuzinho.
E eu a esta altura estava tocando uma punheta.
Depois ela saiu em direção do banheiro, para se lavar.
Como Jorge sabia que eu estaria vendo, virou-se para a sala de maquina, fiz o sinal combinado, ele veio ao meu encontro, lhe paguei e ele foi embora.
Minha esposa ao sair do banheiro, notou que já tinha chegado e estava na cozinha preparando a carne para o nosso churrasco de domingo.
Me abraçou pelas costa de sussurrou ao meu ouvido.
Maravilhoso aquele salva vidas, deu um sorrisinho e enfiou sua mão por dentro do meu calção, apertando forte o meu caralho, que logo ficou duro.
Foi saindo dizendo.
Você não perde por esperar.
Fiquei intrigado com aquelas palavras, mais algo me dizia que ela iria aprontar comigo.
Já tinha passado alguns meses, e aquele episodio, já estava um pouco esquecido.
Certo domingo estávamos na piscina saboreado o nosso churrasquinho, como era de costume.
Quando tocaram no portão.
Minha deliciosa esposa foi atendê-lo.
Era uma amiga do serviço dela.
Vou chamá-la de Ruth.
Minha esposa foi logo dizendo.
Vou levá-la para colocar roupa de banho e logo voltaremos.
E assim o vez.
Quando voltaram as duas estava com este uniforme de salva vidas, bem provocante.
Se aproximaram de min.
Para a minha alegria e lógico.
E Ruth que uma sem vergonha de nascença, foi logo dizendo.
Ele tem que fazer uma respiração boca a boca em min.
Minha esposa estranhou e falou.
Ue, mais você não esta se afogando.
Eu não, mais a minha buceta esta.
E veio com a sua buceta e enfiou na minha boca, lógico que a chupei, mesmo estando por cima do seu naior.
Olhei para o lado e vi que minha esposa, já estava com seu maravilhosos seios à amostra, o que me deu mais tesão.
Puxei a parte debaixo do maior de Ruth, e enfiei a minha língua bem dentro daquela deliciosa bucetinha. Enquanto alisava os peitinho da minha maravilhosa esposa.
Depois as duas já peladinhas vieram para a minha frente e empinou suas bundinhas.
Enfiei um dedo no cuzinho de Ruth e outro no cuzinho da minha esposas.
Elas ficaram rebolando, e depois firou-se de frente para min, no qual entendi o que elas queriam.
Tratei de enfiar um dedo na bucetinha de Ruth e outro na bucetinha da minha safadinha esposa.
Minha esposa dise.
Quero que você primeiro coma a buceta da Ruth e chupe a minha buceta.
E logo tratei de fazer. Ordem e ordem.
Logo que terminei de fuder aquela deliciosa bucetinha, elas me deram um tempo para recuperar as energias.
Logo que regarei minhas baterias, minha esposa falou.
Agora eu quero que você como o meu cuzinho enquanto chupa a buceta da Ruth.
Assim me deliciei com o meu caralho aquele maravilhoso cuzinho e saboreei aquela com a minha língua aquela maravilhosa bucetinha.
Ai Ruth dise.
Agora e a minha vez, do mesmo jeito que você fez com ela.
Lógico que foi maravilhoso também.
Elas já viam para novas foda.
E eu dise.
Meninas, menina calma o meu caralho já esta ardendo.
A e.
Disseram me pegaram no colo me jogou na piscina.
E pularam em seguida.
Na piscina ora Ruth ora minha esposa, afundavam e enfiava o meu caralho na boca.
Subia e perguntava se já tinha parado de arde.
Eu dise que sim.
Ambas saíram da piscina, deitaram-se e comesaram a grita.
Nossas bucetas estão se afogando, alguém para fazer um boca a boca.
Sai da piscina e fui fazer o boca a boca.
Ora na bucetinha da minha esposa ora na buceta de Ruth, demorou a resusita-las, mais assim que resulsitaram.
Agora que precisa de um boca a boca e o caralho dele.
A Ruth veio e enfiou sua boca no meu caralho.
Ai depois foi a minha esposa.
Minha deliciosa esposa dise.
Ele esta muito mal tem que ser com a outra boca, e enfiou sua bucetinha no meu caralho e ficou subindo e descendo, depôs foi a vez de Ruth.
Ruth exclamou.
Ainda não esta resusitando-o, tem que ser a outra boca.
Levantou e enfiou o meu caralho em seu cuzinho, e ficou subindo e descendo.
Ai foi a vez da minha esposa fazer o mesmo.
E assim foi o melhor atendimento medico que tive.
Beijos minha adora salva vidas, que e você minha deliciosa esposa

Um delicioso banho de cachoeira


Um delicioso banho de cachoeira

Eu e a minha esposa adoramos cachoeira, principalmente as desertas.
Há tempos atrás, descobrimos um maravilhosa cachoeira, bem afastada e deserta.
Varias vezes, fomos lá.
Passamos o dia todo, nus e nos deliciando de muito e deliciosos sexo.
Uma das nossas transa ocorreu, da seguinte forma.
Chegamos lá bem cedo como de costume.
Logo que chegamos, tiramos nossas roupas e comesamos a nos acariciarmos.
Fomos para a água, que estava bem geladinha, quase que o meu caralho enrugou mais logo a mão quente de minha deliciosa esposa o esquentou.
E para esquentar a bucetinha dela, enfiei a minha mão na sua macia bucetinha, mais nem precisava, pois a mesma sempre era quente.
Me saboreei seu deliciosos peitinhos, e como adoro chupa-los.
Ela se deitou em uma grande pedra, e ficou com a bundinha virada para cima.
E eu admirando aquela linda e macia bunda, fui e comecei a acariciar meu caralho nela, sei que ela adorava, mais relutava em me deixar enfiar o meu caralho nela.
Mais neste dia, ela estava tão louca de tesão, que logo foi arreganhando o cuzinho.
Ela foi logo dizendo.
Vai hoje eu quero sentir este caralho no meu cú, pois a muito tempo sinto um imenso tesão quando a cabeça dele roso no meu rego.
Arreganhei mais o seu cuzinho, e fui enfiando devagar, pois queria sentir ele bem gostoso. Ela começou a rebolar e abrir mais o cuzinho.
Para minha surpresa ela me segurou pela cintura, e me puxou de uma vez, para que ele entra-se logo. Deu um grito de do,
Perguntei se queria que para-se.
Não, não hoje eu quero que ele entre com tudo, ta doendo mais esta gostoso.
E assim fizemos um delicioso sexo anal.
Voltamos a tomar mais um delicioso banho na cachoeira.
Voltamos para aquela pedra, só que desta vez, ela se deitou de frente e abriu as pernas e murmurou.
De que e esta buceta.
Respondi.
E minha, e fui logo dando uma deliciosa chupada e enfiando a minha língua bem fundo naquela delicia.
Depois de sabore-la com uma deliciosa chupada. Me ajeitei e fui colocando o meu caralho, enquanto ela rebolava e gemia de prazer.
E varias vezes ao dia fizemos deliciosos sexo.
Já estava guase anoitecendo, resolvemos voltar.
Chegando já de noite em casa, então resolvemos sair para encontramos amigos e nos diverti dançar e beber.
Chegando no barzinho que era nosso ponto de encontro.
Encontramos Rita e Rui, RR como era forma carinhosa que nos os chamava.
Sentamos juntos e comesamos a beber e jogar conversa fora.
Minha esposa e a Rita foram a o banheiro. E eu e o Rui, falando como de costume de futebol.
Quando elas voltaram notamos que ambas estava com um sorrisinho meio maroto.
Terminada a noite, nos despedimos e cada um foi para sua casa.
Chegando em casa minha rainha (e assim que a chamo), dise que tinha uma proposta para nos.
Quando estávamos no banho.
Ela me relatou.
Sabe naquela hora que fomos ao banheiro.
Sim sei e daí.
A Rita me dise que ela e o Rui adoraria fazer sexo com outro casal, mais que fosse conhecidos, e de preferência em uma cachoeira deserta.
Falei para ela da nossa cachoeira e de nossas transas, ela só não se masturbou, pois estava em um banheiro publico. Fiquei de conversar com você, para saber o que você acharia da idéia. Então o que você acha.
Se você topa por min tudo bem.
Amanham você liga para ela e pergunta se eles topam, caso tope já marca para no sábado nos quatro irmos lá.
E assim ela fez. Chegando do serviço ela me dise que eles toparam, e que já estava tudo certo para sábado.
No sábado seguinte, nos quatro nos dirigimos para a nossa cachoeira.
Quando chegamos lá, eles ficaram admirados pelo lugar, e não era de menos, pois a cachoeira era muito linda.
Eles estavam tão distraídos com a beleza do lugar que nem notaram que nos já estávamos nus.
E ambos já comesaram a se despi.
Ai foi como notei a beleza do corpo de Rita.
O Rui me dise.
Alberto eu sempre tive um tesão pela sua esposa, era doidinho, para saborear a bucetinha dela, e a minha esposa sempre me falava do desejo que ela tinha por você, ela e loca para chupar o seu caralho.
Olhei para a Rita e dise.
Então o que esta esperando, pode abusar.
E Rita logo cai de boca em meu caralho, o que minha esposa vez o mesmo em Rui.
E depois os levamos ate aquelas pedras, chegando lá às duas se deitaram de costa.
Eu e o Rui decidimos que eu comeria o cuzinho de Rita e ele da minha rainha.
E elas ficaram como locas, rebolavam, gemiam e gritavam de tanto tesão.
Depois as viramos de frente e continuamos eu fudendo a Rita e Rui a minha rainha.
Fomos para a água e tomamos um delicioso banho de cachoeira.
Votamos para a pedra, e desta vez eu comi o cuzinho da minha rainha e o Rui o da Rita. E também suas bucetinha.
Depois Rita dise que gostaria de chupar dois caralho ao mesmo tempo, e logo oferecemos os nossos caralho, na qual ela chupou os dois como uma profissional.
A minha rainha vez biquinho e dise.
Eu estou com inveja, quero também.
E como maridos obediente que somos atendemo-a.
Ai nós pedimos a elas.
Eu dise.
Agora eu quero fuder a buceta da Rita e chupar a sua minha rainha.
E como esposa dedicadas que são me atendeu.
E depois eu falei.
Agora eu quero fuder a buceta a da minha rainha e chupar a bucetinha da Rita.
E logo fui atendido.
E depois foi a vez do Rui.
E viçamos assim durante todo o dia.
E varias vezes nos quatro nos reunimos na nossa cachoeira.
Eu e Rui tínhamos outros casais de amigos que também tem o mesmo desejos conversamos com as nossas esposa, de fazermos daquele lugar um lugar para todos os amantes de sexo entre casais, elas toparam.
E hoje já são guatro casais que desfruta desde lugar

A noiva do meu amigo


A noiva do meu amigo

Eu tinha um amigo o Ricardo, éramos como irmão, porem ele tinha uma noiva que era o maior tesão. E muito safada também.
Já tinha transado com vários amigo dele, só ele e que não, não que ela não quise-se, dar para ela, muito pelo contrario ele e que só queria fuder ela na noite de núpcias.
Toda as vezes que eu dava em cima dela querendo traçar aquela bundinha e bucetinha, ela sempre falava para você tem que ser especial, espere e verar.
E assim foi por muito tempo eu sempre tentando, enrabar aquela bundinha empinada e aquela buceta quentinha e carequinha, sei que era carequinha, pois por varias vezes, quando eu ia na casa do Ricardo e ela estava lá com uma saia curtinha, fazia a questão de abrir as pernas só para me provocar com aquela linda bucetinha, pois ela sabia que eu tinha o maior tesão por ela.
Depois de um breve namoro Ricardo e Aninha, ficaram noivos.
Nos os homens programamos a despedida de solteiro em uma boate, cheia de belas mulheres.
E a Aninha fez a tradicional festa delas. Antes do dia da festas Aninha cochichou em meu ouvido.
Vou errar todos os presente só para ficar totalmente nua, a Sheila irar filma todinhos e este vídeo vai ser só para você.
E assim o fez.
Me mandou o vídeo com a seguinte dedicatória
ESPERE MEU GARANHÃO QUE EM BREVE, VOU DAR O MEU CUZINHO E MINHA BUCETA PARA VOCE. E CHUPAR MUITO O SEU CARALHO.
Os dias passavam e nada.
Comesaram os preparativos para o casamento deles.
Já estava aceitando a idéia que não comeria aquele cuzinho, aquela bucetinha e tão pouco sentiria sua boca em meu caralho.
Certo dia a Aninha me chamou no canto e dise.
Meu garanhão vai lá em casa amanham para ver o meu vestido de noiva.
E saiu rindo, com o dedo no canto da boca, como aquilo me provocava.
No dia seguinte fui a sua casa.
Chegando lá Aninha me levou para o seu guarto me jogou na cama, colocou uma perna sob a cama para que eu vise que ela estava sem calcinha. Tentei dar um beijo naquela bucetinha, mais ela se afastou e dize.
Calma meu garanhão.
Saindo do guarto dizendo.
Espere ai que eu vou colocar o vestido de noiva, mais não espie.
Fiquei ali esperando e com meu caralho duro, peguei e retirei deixando para fora, e estava decidido, mesmo que ela reluta-se, nem que fosse a força mais eu a fuderia.
Quando ia voltando me pediu que fecha-se os olhos.
Atendi e fiquei a espera.
Assim que ela falhou que eu o abri-se, qual foi a minha surpresa.
Ela estava sim vestida de noiva, mais não com um vestido tradicional, mais destes que vende em casas especializadas para fantasias erótica.
Vou descreve-lho.
Na cabeça uma pequena grinalda, um sitiem meia tarça e uma calcinha fio dental com uma meia liga todos em branco. Foi como ver o paraíso erótico de tão excitante que era.
Continuava sentado na cama, ela se aproximou colocou uma perna sob a cama de dise.
Agora sim pode beijar a noiva.
E puxou a minha cabeça para dentro de suas pernas, que maravilhoso chupar aquela bucetinha, retirei sua calcinha com a minha boca.
Me levantei e jóquei-a na cama de bruço e arreganhei seu cuzinho e enfiei com tanta força que ela me pediu vai mais um pouco devagar.
E assim o fiz, depois de me deliciar naquele maravilhoso cuzinho, a virei de frente e nem precisou eu arreganhar suas pernas, pois ela mesma o fez.
Enfiei meu caralho naquele objeto de tanto desejo, e fudemos muito.
Depois de gozarmos varias vezes.
Ela se levantou e pediu.
Senta na berrada cama.
Sentei, assim que sentei ela enfiou sua boca no meu caralho que estava de novo duro.
Chupou tanto, mais tanto que ate pensei que a queria engoli-lo.
E vez assim varias vezes.
No dia de seu casamento, quando fui lhe cumprimentar.
Sem que os outros vise me puxou no canto, segurando o meu caralho por cima da calça.
Chegando lá ela enfiou a mão por dentro da minha calça e me sussurrou ao meu ouvido.
Quero você também na minha noite de núpcias.
E saiu.
Ai eu notei que ela tinha enfia a calcinha que estava usando.
Assim foi feito depois que ela trepava com seu marido (Ricardo).
Me procurava para termos a nossa lua de mel.
Com o passar do tempo Ricardo ficou sabendo, ela mesmo contou.
E para a nossa surpresa ele aceitava.
Então passamos a fazer nossa lua de mel a três